REUTILIZAÇÃO DO SMS
PROPOSTO PELO
PROJETO MUDA
PROPOSTO PELO
PROJETO MUDA
A professora Dra. Danielly Negrão do departamento de Enfermagem da UEL, que coordena o projeto Muda e pesquisa este material há mais de 8 anos, implantou no centro cirúrgico do HU-UEL um sistema de separação do SMS, que ocorre ainda na sala de cirurgia, onde o material se encontra estéril.
Este processo possibilita o reaproveitamento do SMS, que já foi utilizado como embalagem estéril, para a confecção de máscaras, uma vez que estrutura do não tecido permanece a mesma. Esta estratégia, pode ser uma solução para este momento de falta de matéria prima, além de proporcionar a otimização de recursos e a eliminação de desperdício, criando uma prática sustentável. Para poder reutilizar o SMS utilizado como embalagem cirúrgica é necessário a separação ser feita seguindo os passos propostos pela professora, que treinou a equipe de enfermagem do Centro Cirúrgico do HU-UEL e disponibilizou um vídeo do passo a passo deste processo. |
Vídeo desenvolvido pela Prof. Dra. Seila Cibele Sitta Preto.
Todos os direitos reservados - Projeto sem fins comercias.
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NÃO TEM COMO REUTILIZAR O SMS?
PRODUZA COM O SMS NOVO
Como a demanda de cirurgia, no HU-UEL, diminuiu durante a Pandemia, a quantidade de SMS proveniente do centro cirúrgico diminuiu e foi necessário planejar a confecção das máscaras com SMS novo, recebido de doação, de diversos parceiros e voluntários do projeto, após um estudo de custo benefício.
Se neste momento de Pandemia, não for possível treinar a equipe de Enfermagem do Centro Cirúrgico da sua unidade, para realizar a captura segura do material, recomenda-se a compra de SMS novo para confecção de máscaras com seguintes critérios:
Manta para esterilização em não tecido 100% polipropileno hidrorrepelente. Possuir barreira microbiana comprovada através dos Laudos Técnicos de BFE (Eficiência de Filtração Bacteriana), VFE (Eficiência de Filtração Viral); os mesmos devem ser realizados por Laboratório de acordo com a ISO/IEC 17025 e estar credenciado a ANVISA.
O SMS deve possui porosidade controlada, atóxico, permeável ao agente esterilizante; resistente a tração e ao rasgo, ajustabilidade e maleabilidade ao manuseio. Aplicável nos processos de esterilização a vapor saturado, óxido de etileno, formaldeído e plasma de peróxido de hidrogênio.
Dever ter os seguintes Laudos:
Neste projeto foi utilizado o SMS gramatura leve de 40G/M².
Se neste momento de Pandemia, não for possível treinar a equipe de Enfermagem do Centro Cirúrgico da sua unidade, para realizar a captura segura do material, recomenda-se a compra de SMS novo para confecção de máscaras com seguintes critérios:
Manta para esterilização em não tecido 100% polipropileno hidrorrepelente. Possuir barreira microbiana comprovada através dos Laudos Técnicos de BFE (Eficiência de Filtração Bacteriana), VFE (Eficiência de Filtração Viral); os mesmos devem ser realizados por Laboratório de acordo com a ISO/IEC 17025 e estar credenciado a ANVISA.
O SMS deve possui porosidade controlada, atóxico, permeável ao agente esterilizante; resistente a tração e ao rasgo, ajustabilidade e maleabilidade ao manuseio. Aplicável nos processos de esterilização a vapor saturado, óxido de etileno, formaldeído e plasma de peróxido de hidrogênio.
Dever ter os seguintes Laudos:
- Laudo de Esporo Seco;
- Laudo BFE (Eficiência de Filtração Bacteriana);
- Laudo VFE (Eficiência de Filtração Viral);
- Como critério mínimo deve possuir:
- Eficiência de filtragem de partículas (EFP) maior que 98% e
- Eficiência de filtragem bacteriológica (BFE) acima de 95%.
Neste projeto foi utilizado o SMS gramatura leve de 40G/M².
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UEL - Universidade Estadual de Londrina
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